RPM no Display do Tigra



Este projeto foi adaptado do site em ingles www.eelkevisser.nl o projeto original era para um Opel Astra, sem ignição eletrônica e lia a quantidade de pulsos enviados para a bobina de ignição.
No meu caso, como o tigra possui display muito semelhante, e o mesmo protocolo de comunicação, resolvi utilizar o mesmo projeto e fazer alterações pequenas no projeto eletrônico e no código fonte do PIC para ser portabilizado ao Tigra.

Na verdade, este projeto foi só para pegar conhecimento, já que o tigra possui o contador de RPM no painel. O objetivo mesmo era fazer um indicador de consumo.
Mas, partindo do princípio que com um projeto simples eu consigo manipular informações do display, então, adaptações futuras permitiriam que eu fizesse qualquer coisa com o display, como um computador de bordo.

A seguir, o esquema eletrônico que utilizei:
A imagem não ôde ser mostrada



Com este esquema, fiz um protótipo em protoboard na bancada.
A foto não pôde ser mostrada


Veja as fotos do funcionamento, aqui, sem sinal nenhum, ou seja, como ele fica no carro:
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Não custa alterar o código fonte, para aparecer meu nome, hehehehe, é assim que se aprende.
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Sem nenhum sinal na entrada, ele mostra RPM = 0
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Injetando sinal na entrada do circuito, ele mostra o resultado referente a frequência do sinal.
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Neste caso, voce pode colocar a mão na entrada de sinal que é bem sensível e o circuito capta a interferência de 60Hz do seu corpo.
Ou então, fazer um multivibrador astável, ou qualquer outro oscilador e injetar uma outra frequência conhecida, e verificar o resultado.




Com tudo funcionando no protoboard, desenhei a placa de circuito impresso:
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A placa ficou bem simples e pequena:
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O circuito serve portanto para qualquer display que utilize como comunicação o protocolo I2C da Philips.
Bastando conhecer quais os pinos de comunicação (MRQ / SDA / SCL).

O código .HEX colocado no PIC16F84 esta aqui.
O código fonte original, caso queira fazer alterações como eu fiz, pode ser encontrado na pagina que cito no início deste documento.
Inclusive, o Eelke tirou algumas dúvidas minhas durante a montagem e alteração do código fonte, que estava em sua língua nativa.
Por sorte, ele respondeu aos e-mails e ajudou em inglês.


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